Estou a ver. O cinzentismo impera-te…
Negas a aproximação ao que vive.
Preferes o “vivendo”.
Muito bem… Assim seja.
Que o pulsar movido a afecto, não te esmague o anseio.
Que a futilidade não te impeça de te mereceres…
Porque a mim, já não me mereces.
JP